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Prefeito de Guanambi assina Termo de Compromisso para criação do curso de medicina na cidade

domingo, 26 de outubro de 2014 / No Comments



Durante um concorrido ato realizado no gabinete municipal, o prefeito Charles Fernandes assinou na manhã desta quarta-feira (22) o Termo de Compromisso que autoriza a implantação do primeiro curso de medicina em Guanambi. Com isso, o município se compromete a manter a estrutura necessária na rede pública de saúde para a habilitação da faculdade. Somente Guanambi e mais 38 cidades do Brasil atenderam aos diversos e rigorosos critérios e exigências do MEC e Ministério da Saúde para a implantação do curso de medicina.
Durante o seu discurso, o prefeito expressou a sua imensa satisfação em estar vivenciando um momento histórico para a cidade, “esta vitória é do povo de Guanambi, a nossa cidade vem experimentando um grande ritmo de crescimento, e em todas as frentes, inclusive na gestão pública municipal, que graças a esta parceria com o governo federal e estadual, muitas obras e ações estão melhorando a vida de nossa gente”, frisou. O Dr. Hêider Aurélio Pinto, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, representou o Ministro da Saúde Arthur Chioro.
> Próxima etapa é o edital
Segundo Dr. Hêider, a próxima etapa será a publicação do edital de seleção, que deverá ser publicado em menos de 10 dias úteis, e que até o final do ano, já deve ser publicado pelo Ministério da Educação o nome da faculdade selecionada para instalar o curso de medicina em Guanambi, “para que uma unidade educacional possa sediar o curso de medicina, será preciso bem mais do que simplesmente participar do edital. Nós vamos considerar a saúde financeira da instituição, a capacidade de infraestrutura, a nota adquirida em outros cursos da área de saúde e a avaliação da instituição através do MEC”, comentou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde. Existe a previsão de início de aulas para a primeira turma de medicina para o segundo semestre de 2016. O representante do Ministério da Saúde ressaltou que também caberá à entidade de ensino superior selecionada implantar no município, dentro do prazo de um ano após o início das aulas, a residência em Medicina Geral da Família e Comunidade. “Assim, será possível ampliar o atendimento na Atenção Básica, outro ponto fundamental”, segundo Dr. Hêider, “e saber qual será o plano de investimentos que essas instituições educacionais irão propor para a cidade de Guanambi, ou seja, será requerida uma interligação com a rede de saúde pública envolvendo as unidades de saúde que a cidade possui”, frisou.
A instituição privada que cumprir os requisitos e vencer o edital de seleção, deverá oferecer o curso de medicina alinhado com os projetos voltados para o ensino superior como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni), oportunizando a todos o acesso ao curso de medicina instalado em Guanambi.
A abertura do novo curso na cidade foi anunciada pelo governo federal no início do mês de setembro. Guanambi está entre as 06 cidades baianas que atenderam às exigências, medidas e compromissos do Programa Mais Médicos, que tem como objetivo ampliar e interiorizar as vagas de graduação em medicina em todo o país, além de melhorar a formação e as condições do atendimento em todo o território nacional.
Estiveram presentes no evento, o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Dr. Dr. Hêider Aurélio Pinto, Washington Abreu, Superintende de Recursos Humanos da SESAB, que esteve representando o Secretário Estadual de Saúde, Washington Couto, os deputados estaduais Ivana Bastos, o vereador e deputado estadual eleito, Vitor Bonfim, além do deputado federal Daniel Almeida, que ao final do ato público, junto ao prefeito Charles Fernandes assinaram o Termo de Compromisso firmado entre a Prefeitura de Guanambi e o Ministério da Educação.
Participaram também do ato, muitos populares, secretários municipais, lideranças comunitárias, vereadores e representantes de diversas intuições de ensino da rede pública e privada, que puderam presenciar um momento histórico, que irá propiciar a Guanambi e região, diversas melhorias, em setores distintos de nossa comunidade regional.

Bibliotecas Digitais

segunda-feira, 20 de outubro de 2014 / No Comments

Bibliotecas com Acervo Digital As bibliotecas digitais permitem acesso e recuperação de resumos e/ou textos completos da produção científica (dissertações e teses) e de periódicos científicos de várias universidades brasileiras e estrangeiras.  Estes conteúdos são indispensáveis na pesquisa para elaboração do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e demais trabalhos científicos durante o curso. 
 
SCIELO (Scientific Electronic Library Online)
É uma biblioteca eletrônica, que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros

Periódicos de Acesso Livre da Capes
Textos completos de artigos de periódicos nacionais e internacionais

Ministério da Saúde - Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) Bireme
Disponibiliza publicações, na integra, relacionadas à Saúde

PEDro - Physiotherapy Evidence Database  (Internacional)
É um banco de dados de evidências desenvolvido para dar acesso rápido aos detalhes bibliográficos e sumários de estudos controlados e revisões em Fisioterapia

Revista Brasileira de Enfermagem
A Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn) criada em 20 de Março de 1932, é a publicação oficial da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) tem por finalidade divulgar a produção cientifica das diferentes áreas do saber da Enfermagem, incluindo a que expresse o projeto politico da Associação.

Revista da Escola de Enfermagem da USP
Revista da Escola de Enfermagem da USP destina-se a publicação de trabalhos científicos originais na área de Enfermagem e área de Saúde.

Assinatura da Revista Latino Americana de Enfermagem
A Revista Latino-Americana de Enfermagem é órgão oficial de divulgação científica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e do Centro Colaborador da OPS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem e tem como missão publicar resultados de pesquisas científicas de enfermagem e de outras áreas de interesse para profissionais da área de saúde.

Biblioteca  BVS Psicologia 
A Biblioteca Virtual em Saúde - Psicologia Brasil ou simplesmente (BVS-Psi Brasil) é referência na América Latina e brasileira em informação científica em psicologia

Portal Psicologia do Trânsito
Portal com varias bibliotecas e periódicos na área de psicologia do transito.

Bibliotecas on line na área de Administração
Link com as principais bibliotecas virtuais com conteúdos da Ciência de Administração, tais como: monografias, dissertações de mestrado, teses de doutorados, artigos técnicos-científicos, períodos ,que são disponibilizadas por diversas Instituições de Educação Superior no Brasil.

BBE - Bibliografia Brasileira de Educação. INEP
Produzida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP, esta base de dados disponibiliza as referências bibliográficas de periódicos e monografias na área educacional.

Serviço social  UNESP
Biblioteca com conteúdo em serviço social.

Serviço Social UNB
Biblioteca com conteúdo em serviço social da Universidade de Brasilia.

RECURSOS HUMANOS JÁ PROCURA TALENTOS NO DIGITAL

quinta-feira, 16 de outubro de 2014 / No Comments



Em todo o mundo a atividade de gestão de Recursos Humanos enfrenta uma série de desafios para reter talentos.  As redes sociais online está na vida das pessoas e cada vez mais profissionais usam as plataformas digitais para conduzirem suas vidas e carreiras. Isso transforma o mercado, trazendo oportunidades para as empresas reter talentos.
Dentro deste contexto uma série de desafios prementes e interligados, tais como a necessidade de atuar em um ambiente de trabalho global e virtual e a premência de o RH oferecer valor tangível estratégico.
De acordo com estudo idealizado pela KPMG International e realizado pela Economist Intelligence Unit, o recrutamento e a retenção de profissionais são percebidos como essenciais para o sucesso de qualquer negócio, apesar de líderes de negócios considerarem as atividades de RH não essenciais, e, em alguns casos, ineficazes.
Assim, em um ambiente cada vez mais complexo, os setores de Recursos Humanos têm novos desafios a enfrentar e algumas percepções antigas a serem superadas. A pesquisa Repensando os recursos humanos em um mundo em transformação (Rethinking Human Resources in a Changing World) avalia as forças que influenciam a atividade de Recursos Humanos nos negócios. Participaram do levantamento 418 executivos da Ásia (32% do total), Europa (30%), América do Norte (28%) e América Latina (10%) de diversos setores de atividade, que transmitiram mensagens contraditórias segundo as conclusões do estudo.
De acordo com o levantamento, 81% dos entrevistados dizem que uma estratégia de gerenciamento de talentos eficaz será fundamental para o sucesso competitivo. Consequentemente, 59% afirmam acreditar que o RH vai ganhar maior importância estratégica nos próximos anos. Mas apenas 17% dos executivos ouvidos afirmam que o RH faz um bom trabalho demonstrando de fato sua importância para os negócios. Comentando a pesquisa, Robert Bolton, líder global e europeu do Centro de Excelência em Transformação de RH da KPMG, afirmou: “No mínimo, o RH tem um problema de percepção, embora em muitos casos ele possa realmente não ter conseguido oferecer valor real. Apesar de a globalização e a virtualização do trabalho representar novos desafios, avanços na tecnologia estão oferecendo uma grande oportunidade para os RHs atenderem melhor as necessidades de aquisição de uma força de trabalho dinâmica e em transformação”.
Segundo Patricia Molino, sócia-líder de People & Change da KPMG no Brasil, apesar do grande esforço nas últimas duas décadas da área de Recursos Humanos para atuar de maneira estratégica, o reconhecimento desta contribuição ainda é tímido, indicando que outros caminhos precisam ser percorridos para se cumprir esta missão. “Pode parecer óbvio que as novas tecnologias da informação e comunicação têm transformado a área de Recursos Humanos, mas lidar com as mudanças e com a quantidade monumental de possibilidades e escolhas que elas representam é, sem dúvidas, um desafio enorme. Gerir essa transformação da maneira mais produtiva para os negócios será um diferencial competitivo. Se a virtualização de determinadas áreas e profissionais é um imperativo dos negócios, o desafio reside em manter a lealdade e a produtividade nas organizações, preservando a cultura empresarial e seus valores, por exemplo”, explica Patrícia Molino.
As principais conclusões da pesquisa centram-se na necessidade de se atingir a compreensão e a antecipação em relação às necessidades por uma força de trabalho global e flexível. Embora a tecnologia tenha gerado uma mudança profunda na atividade do RH, a grande oportunidade está assentada no uso efetivo de dados analíticos com o objetivo de melhor gerir a força de trabalho. Ter sucesso no gerenciamento de uma nova força de trabalho global, flexível e remota é, portanto, uma das principais preocupações dos respondentes da pesquisa. No entanto, apenas um em cada quatro entrevistados afirma que o RH se sobressai na aquisição e retenção de talentos mundialmente, estimulando a contratação de uma força de trabalho virtual e o aumento da globalização dos negócios.
Os resultados do relatório apontam para o maior engajamento dos funcionários como a solução definitiva para os desafios em RH. Consequentemente, o raciocínio criativo deve ser aplicado ao desenvolvimento de novas políticas em recursos humanos que irão estimular o engajamento da força de trabalho que está menos comprometida com a organização. Para as empresas obterem sucesso, elas terão que encontrar maneiras de aplicar novas políticas globalmente e, ao mesmo tempo, acomodar as condições de mercado locais e diferentes culturas.
A adoção de novas plataformas de recursos humanos baseadas na web, ou móveis, tem permitido empregar opções de treinamento mais flexíveis.
Fonte: Redação IT Careers

O ESOCIAL EXIGE QUE AS EMPRESAS ORGANIZEM SEU BIG DATA FISCAL

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O eSocial ainda não entrou efetivamente em vigor mas já traz inúmeros desafios para as empresas, em especial do ponto de vista tecnológico, frente ao grande número de informações que deverão ser enviadas. Mas também por conta das especificações de formato que são exigidas pelos sistemas do Governo.
O primeiro passo a ser dado é assimilar que a garantia da qualidade das informações reportadas é parte crucial da nova obrigação. Nem todos se deram conta disso, mas o eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez e de maneira integrada.
Como arquitetura de inteligência fiscal, o projeto do eSocial terá a capacidade de relacionar as informações, apurar as inconsistências e inconformidades, além de registrar e aplicar as penalidades fundamentadas na legislação fiscal, trabalhista e previdenciária. Trata-se de um caso excepcional de Big Data.
Muitas companhias precisarão realizar atualizações dos sistemas de informática para integração dos processos, como o de pagamento salarial, RH, medicina do trabalho, Fiscal Tributária, Jurídico entre outros, que deverão ser compatíveis com as determinações do eSocial, fixadas pela normativa.
Por significar o reporte de maneira eletrônica (XML) das informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias ao governo, o eSocial exige automação dos processos. Estes devem interagir ainda, com os sistemas informatizados das empresas de todos os portes.
Para citar alguns exemplos, tomemos em conta o caso de uma empresa que não dispõe de uma das informações solicitadas pelo governo, como a Unidade Federativa do CRM que gerou um simples exame periódico. Isso demandará a criação deste novo campo para coletar essa informação em um segundo momento, certificar a qualidade do dado, integrar eventualmente o conteúdo desta informação com outro sistema, gerar o arquivo no formato XML definido pelo Fisco para, só então, realizar o processo de mensageria, que irá se comunicar com o ambiente eSocial do Governo. Uma vez registrada a inclusão do dado, o ambiente eSocial do Governo fará os devidos retornos de protocolos, que também deverão ser armazenados com sua validade plena jurídica pelo longo período legal no ambiente da empresa. Isso requer capacidade de controle e volumetria e capacidade de armazenamento de inúmeros arquivos XML. É importante considerar que cada colaborador pode ter até 44 eventos relacionados a sua vida profissional na companhia. Nada assim tão simples…
Poucos conseguem enxergar isso e, como decorrência, o eSocial ainda está sendo considerado por uma significativa maioria das empresas atuantes no Brasil como uma realidade distante. Elas se guiam puramente pelo prazo estabelecido pelo Governo para o início da vigência da nova obrigação. Contudo, trata-se de uma visão míope. Esse é um movimento que exige atenção especial, inclusive da alta gestão dentro das empresas – já que elas serão as áreas diretamente responsabilizadas no caso de autuações pelo eventual descumprimento das normas do eSocial.
Por esse motivo, insisto em afirmar que é um erro tático as empresas esperarem mais para iniciar a implantação das mudanças necessárias para enquadrar seus processos de gestão e de informação ao novo modelo. O desafio da implementação vai muito além do envio das informações.
Parte integrante do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, o eSocial tem o objetivo de informatizar a relação entre fisco e contribuintes, aperfeiçoar os trâmites de envio das informações e centralizar todos os dados relativos às obrigações trabalhistas.
Mais amplo do que qualquer outro sistema SPED, o eSocial exige diversos tipos de transmissões, como o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip/GFIP), o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf), a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e Arquivos eletrônicos entregues à fiscalização (Manad).
Portanto, no primeiro momento, o eSocial, que veio para simplificar, poderá gerar muitas dúvidas, incongruências e certamente exigirá inúmeros ajustes, citando apenas o aspecto tecnológico.
Se há vantagens nesse processo de mudança? Sim, e são significativas, sem dúvida. Para o empregado, o eSocial permitirá o acesso em tempo real, por meio do site www.esocial.gov.br, a todas as informações relativas a seu histórico profissional, facilitando sobremaneira o acompanhamento de dados críticos como saldos de FGTS, tempo para aposentadoria etc. Além disso, desestimulará naturalmente a informalidade na contratação de funcionários e terceiros. Para as empresas, o sistema substituirá o envio de nove obrigações acessórias que hoje devem ser apresentadas mensal e/ou anualmente — tais como o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social (GFIP).
Mas, volto a dizer: para que todo este processo dê certo, cada qual deve fazer sua parte. Às empresas, cabe a importante responsabilidade de rever seus processos e implementar o quanto antes sistemas de controle, integração e geração de informações em linha com as exigência do Fisco. E essa não é, definitivamente, uma responsabilidade restrita às áreas de Recursos Humanos, mas a todos os departamentos operativos e de liderança. Uma verdadeira mudança cultural que precisa ser rapidamente incorporada no DNA das corporações – desde as menores e mais simples até às mais complexas.
Também o treinamento dos funcionários que serão responsáveis por parte ou por todo o processo deve ser contemplado como etapa indispensável desde já. Além de conhecerem e aprenderem e serem habilitados tecnicamente para operar este novo sistema, eles necessitarão de tempo para transformar as informações colhidas e nova sistemática em novos processos corporativos, tendo em vista o tempo de amadurecimento do novo modelo.
Por fim, quero salientar que não estamos falando de regras novas em sua essência. Como a Receita Federal bem pontua, todas as informações que deverão ser informadas por meio do novo sistema eSocial já o eram antes. As penalidades em caso de inconsistência ou não atendimento às obrigações também já existiam antes da idealização do eSocial. O que muda, em sua essência, é a forma de apresentar todos os dados hoje já exigidos pela legislação.
Contudo, tomando por base tudo que pude estudar e acompanhar de perto desde que o projeto eSocial foi criado, posso afirmar que a adoção de uma solução tecnológica robusta, focada na gestão e compliance, faz-se indispensável para proteger as empresas contra riscos de compliance, incongruências de dados, exposições negativas indesejadas e mesmo da autuações ou multas. Tenha sempre em conta que acuracidade será um item fundamental para isso já que o sistema eSocial permitirá cruzar dados pessoais dos trabalhadores com outras informações como situação previdenciária e IRPF além de aumentar, para os órgãos de fiscalização, o acesso e a visibilidade às informações financeira, tributárias e à política de RH da empresa.

(*) Victoria Sanches é especialista em soluções de Tax & Accounting da Thomson Reuters no Brasil e líder do NGC (Núcleo de Gestão do Conhecimento) formado para discutir os desafios da implementação do eSocial no Brasil
Texto Original Publicado no Portal CIO  >>http://lnkd.in/bJRG5cM